A dúvida insistente é chata demais, comparo-a com uma broca desamolada que cava sem parar, e ainda continua ali, no mesmo lugar, com dúvida e sem resposta.
Abrindo brechas para as dúvidas criarem respostas pré estabelecidas, enriquecidas com o cruel e o libidinoso.
Desejo latente de brincar com perigo, fazer do novo meu refúgio. Esperando mais uma porta se abrir e aparecer mais uma vez o desconhecido, para apresentar-lhe a coragem, ao desafio. O da curiosidade sem limites.
Prefiro conviver com a realidade a criar duplicatas de dúvida.
Prefiro conviver com a realidade a criar duplicatas de dúvida.
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