Domingo é folga o dia inteiro.

Férias!

Pré Natal, agora pós.

Dentro do quarto e a caminho da bagunça.

Desrespeito.

Admiração, a palavra chave para o

preconceito.

Paradoxo.

A desconfiança de uma pessoa, tem que ser calculada,
com o gasto recebido.
A ponto que seja tão gostoso alimentar o corpo, a que usufruir de uma 
maneira corrupta.
Tão gostoso pensar e alimentar a imaginação,
tempos corridos em vários instantes. Tentando ler todas histórias,
sempre do melhor ângulo.
Selvagem nas emoções, radical nos preceitos,
cuidando a todo instante,
desse lugar maravilhoso que é aqui, Campinas.
Aprendi na noite isso, a desconfiar.
Foi engraçado e cruel.
Não carrego apetrechos de arrependimentos.

Casa dos peixinhos.

Noite.

Vazia no momento e cheia de mim.

A procura do esquisito(maconha), achando o cruel(policiais). Não se divertindo com ele,

mas feliz de estar nela, pra vagar como sonhei.

Grande noite que sorri, enfeita e balança.

Tinha sumido uma parte de mim,  eu estive á procura, segurando apenas uma parte do que restava,

deixada pelo cruel.

Sentimento de voo de paraquedas, voando de dia para encontrar a noite.

Me fez e faz falta, deixei meu carinho,conservei por alguns instantes,

a boa aparência da humanidade. Para  manter a cordialidade.

Noite cheia de segredos que reflete na alma e volta a se refletir no quase nada.

Respeito não se conquista com nojo e nem deboche.

O meu amigo.

Labirinto revelado.

Se perdendo para não ser achado.

Rota com paradas nada obrigatórias.

Vem quem quer, e sai se quiser. Do teto ao infinito, do desejo a satisfação, do estiramento a melhor posição.

Uma procura determinada pela experiência do corpo, incansável por sabedoria.

O verdadeiro bobo, é quem ri das próprias técnicas de conhecimento. É como se o mundo esticasse a cada expressão de riso, mais um metro,

entregando mais um convite de sabedoria,

pra mais um felizardo.

Pico das cabras, Joaquim Egídio,São Paulo.

Obrigada Deus, por sua generosidade.

Moleque do oeste.

Envolvente, traiçoeiro, um brilho de legal e uma permanência infinita sempre a brilhar em todo

reflexo que ilude e engana. Trazendo saudade, alegria e atenção.

Cantando a vontade de cada pessoa,

exagerando na dose de infinito.

Se precisa rebolar, dança. Hipnotizando o concreto,

envenenando o interior com alegria crua.

Paquera.

Músculos a flor da pele.

Corpo indo e vindo, como um pêndulo,

pirando o imaginário.

Olhos, a trezentos e sessenta graus, procurando a melhor luz

do tão esperado momento.

Riso satisfeito, de tão contente de estar mais uma vez,

na fila da paquera.

Pós bebedeira, Campinas-São Paulo.

Cavalo.

Desculpa egípcia.

É.. realmente sou única.

Não me compare com o passado, pois todo dia é diferente.

Sou humana e suja, é oque até agora sei.

Desculpe por não ser engomada ao tamanho de todos, pois tão grande é o brilho de quem exala.

Dia de férias.

Conquista de amizades.

Ganho um, conquisto outro.

Integrantes distintos, unidos pela mesma platéia.

Eu acho atrações sempre inusitadas.

Monstros e espíritos.

Será que espíritos é a carência de um sentimento profundo?
Calor que vem de dentro relaxando e comovendo todo o corpo.
Trazendo de volta todo carinho necessitado.
Lindo!
Sozinho mas acompanhado, de algo tão bem criado e guardado
debaixo da sombra da alma. Esperando o oculto,
pra aliviar o tesão da alma.

E agora? Acompanhado?

Quando dizemos nossas fantasias, estamos abrindo portas para a comunidade saber,

podendo assim ser transformadas em monstros.

Jogo,

Jogo duro quem faz, é quem não admite

que há novas táticas.

Fundos de casa.

Em casa é foda! Casa de amigo não é foda.

Interrogação.

Signo: terra.

Cheio de dúvidas, e sem respostas!

Procurei sem rumo, achei até o que não sabia. Me vi, me achei. Eu ainda busco raízes.

Posso não saber tudo, mas tudo o que sei,

foi compartilhando o que não sabia. Até que compartilhar já não era tão recebido e seguro.

Existe tática! Porque há início, e um infinito de possibilidades.

Snooker, jogo de criança.

Tempo extra.

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